Márcio lajes, Jorge Dias (recentemente falecido) Nonato Santos (morto no final do ano passado), Oti Santos e Mauro Borges
Quis o
destino que o locutor Jorge Dias falecesse em 05 de Fevereiro de 2014, as 22h,
dia do aniversário da emissora onde ele começou como radialista. Embora
estivesse na Metropolitana FM, equipe comandada pelo "Garotinho"
Jorge Luís, atualmente, numa espécie de recomeço a partir de um novo projeto de
transmissão esportiva em FM, depois de mais de quatro décadas de prazer em
narrar futebol, foi na Marajoara AM o início e consagração de um dos maiores
nomes do Rádio Paraense que labutou nas principais emissoras do Pará. “Não transmito jogo por dinheiro, e sim, por paixão”,
dizia Dias. Passou também por outras grandes emissoras como Rádio Clube AM e Rauland FM.
Natural da
ilha de Mosqueiro, o médico, militar aposentado, cresceu no Bairro de Batista
Campos. Torcedor bicolor de coração, mas profissional de corpo e alma ao ponto
de marcar sua trajetória também pelo apelido que deu ao maior rival bicolor, o
clube do Remo, a máquina de fazer gols. Na época o time azulino tinha Alcino,
Mesquita, Dutra, entre outros.
No início de
78 se transferiu para a Liberal. Havia uma disputa acirrada pelos talentos da
narração esportiva no final dos anos 70. Tratava-se da década que mais
contribuinui com a crônica esportiva em todos os tempos. São desta geração de
Ouro Jurandir Bonifácio, Carlos Cidon, Ivo Amaral, Grimoaldo Soares, Guarani
Júnior, Ronaldo Porto ( que iniciou junto com Dias), Claudio Guimarães, Edgar
Augusto, Carlos Estácio, Agripino Furtado, etc. E o talento de Jorge Dias era
tanto que ao ser transferido para Altamira, por conta das funções militares, o
dono da emissora, Romulo Maiorana não aceitou sua demissão. “Ele disse
para eu viajar e quando voltasse, meu lugar estaria reservado na equipe de
esportes. Fiquei 4 anos fora de Belém e quando voltei, retomei meu ligar na
mesma rádio”, contou o locutor que em 83 voltou para a Marajoara onde ele fazia
de tudo: narrador de Carnaval, com Oséias Silva, e esportes com os Primazes da
Notícia em equipe liderada por Ronald Pastor. Também atuava como noticiarista
geral.
Nascido em
1948, Jorge Dias tinha recentemente se submeteu a uma cirurgia para tratar de
uma bactéria alojada em seu estômago. Estava bem quando viajou de férias com a
família para Orlando, nos E.U.A. Mas desde segunda-feira, 3, quando retornou de
viagem ele foi internado em estado grave em um hospital particular da capital
paraense. Jorge Dias vai deixar saudades pela sua marcante e original
forma de anunciar o placar e prefixo das emissoras por onde
passou: “Eeeeeeeeeeeeeeeeeeeeei, você aí, anooooooooote...”.
Sempre a companhei as transmissoes e narraçoes dele ... parecia q agente estava na beira do gramado de tanta emocao q ele deixava... nas loucucoes... Deveriam postar mais audio pra gente relembrar...
Sou fã do rádio Am e não sabia que o grande radialista esportivo Jorge Dias tinha falecido. Uma grande perda aos microfones do rádio paraense. Gostava de escultar jogos transmitido por ele.
Ele tinha casa aqui em Mosqueiro próximo da minha foi pra mim o melhor locutor esportivo de todos os tempos. Alguém sabe aonde encontro suas narrações pois na Internet encontrei apenas uma.
Carlos Alberto Domingos Castilho nasceu em Belém em 21 de Julho de 1939, na Rua Santarém, hoje Rodrigues Santos, na Cidade Velha, em Belém. Desde criança sonhava em sem radialista. Treinava em casa com uma lata de leite que na imaginação fértil do menino era um microfone onde ele narrava seus jogos imaginários. Chegou a participar de programas de variedades de Jayme Bastos e Clodomir Colino na Radio Marajoara, em busca de uma oportunidade, o que só aconteceu em 1958. A Rádio Marajoara havia perdido Jayme Bastos e com a importação de Luiz Brandão da Rádio Tupi do Rio de Janeiro para assumir o prefixo dos Diários e Emissoras Associadas surgiu um concurso em busca de novos narradores e repórteres esportivos. E de mais de 100 candidatos ele foi aprovado e assim iniciou ao lado de feras como Ivo Amaral, Miguel Cohen, Luiz Soleiro, Jones Tavares e Abílio Couceiro. O primeiro programa de Carlos Castilho foi o Plantão Esportivo. Depois a Alvorada Esportiva. Mas em 1960 começou a parti...
Já traz no nome uma marca forte do rádio, Costa Filho, mesmo nome de Antônio Maria Zacarias Costa Filho, radialista que fez sucesso na Rádio Liberal AM. Em 1963 Adamor começa na Rádio Marajoara. Sua tarefa inicial é atuar em radionovelas. Em 64 achou o caminho que trilharia com sucesso no rádio: a área policial. Entre os nomes de destaque na época do início da carreira de Adamor, estão Tacimar Cantuária e Iracema Oliveira. Em 70 Adamor vai para a Rádio Liberal e em seguida para a Rádio Clube do Pará e depois de 10 anos volta para a Marajoara. Nesse meio tempo, Adamor ingressa em outra área que também tivera destaque: a política. Em 1977 foi eleito vereador, o primeiro mandato de 4 que viria a ter, sendo os dois últimos já na década de 80. O “Danado”, como ficou conhecido, por seu estilo de falar tudo, sem temer ninguém, passou por quase todas as emissoras de Belém. O radialista alcançou sucesso com o programa “A patrulha da cidade”, da Rádio Marajoara. Foram mais de 1...
"A persistência é o caminho do êxito", Charles Chaplin , Vida e Pensamentos. Editora Martin Claret. 1997. p. 118 Entre cortes de carnes na dura vida de ajudante do pai no açougue da família, a companhia do rádio ocupado pelas vozes mais marcantes da acirrada disputa pela audiência em FMs na virada do anos 80 para 90. Assim era a vida de Aelson de Jesus Silva. O comunicador é eclético. Seu talento e voz marcante lhe colocaram em um patamar privilegiado na constelação de radialistas da última safra de ouro do rádio nas últimas décadas do século passado. Nascido em 09 de setembro de 1970. O jovem de pouco mais de 20 anos que morava no bairro da Pedreira sonhava com uma oportunidade nos microfones. Para realizar este sonho, Aelson fazia testes em rádio nas folgas do açougue onde trabalhava. Era 1992 quando a voz dele ch...
Sempre a companhei as transmissoes e narraçoes dele ... parecia q agente estava na beira do gramado de tanta emocao q ele deixava... nas loucucoes...
ResponderExcluirDeveriam postar mais audio pra gente relembrar...
Sou fã do rádio Am e não sabia que o grande radialista esportivo Jorge Dias tinha falecido. Uma grande perda aos microfones do rádio paraense. Gostava de escultar jogos transmitido por ele.
ResponderExcluirtambem gostava muito de oubir os jogos narrados por ele...mas faltou a narração o gol do Leao tambem,,,
ResponderExcluirO melhor de todos os tempos, indiscutivelmente.
ResponderExcluirEle tinha casa aqui em Mosqueiro próximo da minha foi pra mim o melhor locutor esportivo de todos os tempos. Alguém sabe aonde encontro suas narrações pois na Internet encontrei apenas uma.
ResponderExcluirJorge Dias faz falta até hoje na rádio Am. Marajoara continua e se tivesse ainda o da máquina seria melhor ainda
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