Carlos Alberto Domingos Castilho nasceu
em Belém em 21 de Julho de 1939, na Rua Santarém, hoje Rodrigues Santos, na
Cidade Velha, em Belém. Desde criança sonhava em sem radialista. Treinava em
casa com uma lata de leite que na imaginação fértil do menino era um microfone
onde ele narrava seus jogos imaginários. Chegou a participar de programas de
variedades de Jayme Bastos e Clodomir Colino na Radio Marajoara, em busca de
uma oportunidade, o que só aconteceu em 1958.
A Rádio Marajoara havia perdido Jayme Bastos
e com a importação de Luiz Brandão da Rádio Tupi do Rio de Janeiro para assumir
o prefixo dos Diários e Emissoras Associadas surgiu um concurso em busca de
novos narradores e repórteres esportivos. E de mais de 100 candidatos ele foi
aprovado e assim iniciou ao lado de feras como Ivo Amaral, Miguel Cohen, Luiz
Soleiro, Jones Tavares e Abílio Couceiro.
O primeiro programa de Carlos Castilho
foi o Plantão Esportivo. Depois a Alvorada Esportiva. Mas em 1960 começou a
participar das narrações esportivas e não mais como narrador ou repórter.
Nascia ali o “Comentarista Moderno”, slogan criado por Ivo Amaral. E a dupla
passou a bater frente na concorrência pela audiência com os feras Jayme Bastos
e Grimoaldo Soares que estavam na Rádio Liberal.
Embora passasse para Rádio Clube em
1985, como uma grande contratação, no jogo Brasil x Peru. Tres anos depois,
Castilho retornou a sua antiga emissora, onde permaneceu até 1997. Neste ano,
Castilho voltou à equipe esportiva de Guilherme Guerreiro.
Além de escrever seu nome como um dos maiores radialistas de todos os tempos, Carlos Castilho também tem destacada
participação na formação de profissionais do mercado atual de rádio e TV como
professor universitário.
Fonte: Simplesmente, eu.
Fonte: Simplesmente, eu.





