quarta-feira, 14 de janeiro de 2015

Rui Guimarães - “Comentarista de um Novo Tempo”

Rui Guilherme Rocha Guimarães começou na profissão aos 14 anos, em 1969. Na época ele era “foca”, buscando notícia dos clubes, como fazem os setoristas, sendo que Rui apenas apenas colhia as informações e repassava aos redatores e locutores esportivos e não falava aos microfones. “Na rádio o Carlos Estácio que apresentava o Cartaz Esportivo dava as informações. Dizia-se o nome de quem foi busca-las, Só fui falar ao microfone com quase 17 anos”, relembra ele.
Por falar em Carlos Estácio, este era amigo do pai de Rui, Loreto Guimarães quando surgiu uma vaga e assim surgiu a indicação para um teste que o jovem, apaixonado por futebol, tratou de agarrar com unhas e dentes. E assim ficou como repórter na Rádio Clube até passar num concurso público do Banpará. Transferindo-se para trabalhar num banco em Santarém, Rui Guimarães conciliou o serviço público com a de locutor na emissora local, a Rádio Rural. Era o amor pelo rádio falando mais alto. Nascia ali o comentarista esportivo.
Atualmente o “Comentarista de um Novo Tempo” se destaca não apenas no rádio mas também na RBATV.  




Cláudio Guimarães - Bola pra Frente

Ele fez parte de um timaço de comunicadores esportivos liderados por Carlos Cidon na Equipe Legal da Liberal. Claudio Guimaraes já passou por outros prefixos, mas é na Rádio Clube que o “Bola Pra Frente” se destaca como um dos maiores narradores do Pará.
Segundo o comandante da equipe esportiva da Radio Clube, Guilherme Guerriro, Claudio faz parte de uma geração de narradores clássicos. Desta categoria também fazem parte Ivo Amaral e Jorge Luís, e são raridade. “Existem narradores mais clássicos, que são os narradores lineares que a gente chama, são aqueles narradores que narram todo tempo da mesma forma, que até na hora do gol narram o gol sem – digamos assim – extravasar muito aquele momento da forma como outros fazem”.
E assim o Bola Pra Frente que também possui uma coluna de mesmo nome  no cadernos de esportes do Diário do Pará inspira narradores mais jovens como Jorge Anderson. Aliás, a inspiração maior de Claudio está dentro de casa, sua filha, a repórter Trisha Guimarães.   

Fonte: Facebook Expedito Leal - O Pará nas Ondas do Rádio 

Chico Chagas – O internacional

 Nascido em 9 de Maio de 1961, era 1976 quando Francisco das Chagas do Nascimento Mendonça trabalhava como locutor num evento com evento da aparelhagem 5ª Dimensão quando  os radialistas Estefânio Nauar e Carlos Castro, empolgados com o desembaraço do rapaz, convidaram-no para ingressar na Rádio Liberal, como repórter policial.
Depois Carlos Cidon o levou para a equipe esportiva. Na 1330, Chico Chagas se destacou como ponta de gol. E com a saída de Raimundo Lima da Equipe Legal, passou a bater ponto como setorista do Paysandu, mas também trabalhou no dia-a-dia de Remo e Tuna Luso.
Chamado “Don Thico” pelo empresário argentino Raul Aguilera, passou por várias emissoras ao longo de quase 40 anos de carreira: Marajaoara, Clube, Maguari, Metropolitana e Timbiras de São Luís-Ma.  
Na “Poderosa”, Chico apresentou por 14 anos o programa “As Ultimas do Esporte”, criado por Claudio Guimaraes. Ele chegou a cobrir jogos da seleção brasileira de futebol em amistosos oficiais, Copas das Confederações e Copas Américas. Também conheceu países da Europa e Arábia Saudita. Tantas viagens pela Radio Clube lhe renderam o apelido de “o Internacional”.
Entre idas e vindas, são quatro vezes na Marajoara. Ao longo de sua carreira a convivência com nomes como Ronaldo Porto, Jurandir Bonifácio, Guilherme Guerreiro e Carlos Santos resultaram em aprendizado na profissão. Tanto que Chagas é hoje um dos maiores nomes do rádio esportivo paraense. 
Atualmente, Chico está no "Timaço da Vitória", comandado por Jorge Luís, na Metropolitana FM. Chico faleceu no PSM da 14 de Março em 31 de Janeiro de 2020.

A Voz Padrão de Renato Lobo

Ainda criança Renato Alves (o Lobão) sonhava em viver dos microfones. Nascido Belém no dia 2 de Abril de 1986, o comunicador passou parte d...