segunda-feira, 14 de julho de 2014

Amaury Silveira - Resenha Policial


A vida de repórter policial é cheia de imprevistos, aventuras e riscos. Entrevistar criminosos perigosos que estão presos faz parte da profissão, agora imagine fazer este trabalho por décadas. O repórter da RBA, Amaury Silveira iniciou na reportagem policial em 10 de Novembro de 1970.
Amaury Silveira trabalha no grupo RBA há mais de vinte anos e é repórter do jornal Diário do Pará, da Rádio Clube do Pará e também da TV RBA. O comunicador já trabalhou em outras rádios famosas, como a Guajará, Marajoara, Maguari, Difusora e Liberal. Trabalhou também nos jornais O Estado do Pará,  O Dia, A Província do Pará e O Liberal.
O repórter destaca que durante todos esses anos de reportagem o que mais lhe causa emoção é quando o caso envolve crianças. "Nesta profissão aprendemos a ser frios, acompanhamos tantas coisas, que com o tempo nos acostumamos com tal frieza porém, quando vejo que a matéria trata de crianças violentadas ou mortas, muitas vezes por seus próprios familiares, fico sensibilizado”, comenta Amaury.
Segundo Amaury, todo dia é um dia diferente nesta profissão. "Não tem como se cansar, tenho muita paixão pelo que faço e todo dia aprendo algo novo. Também quando estou de folga, não quero saber de ler ou ver qualquer tipo de matéria policial, quero apenas descansar e aproveitar com a minha família”, afirma o repórter.
Amaury Silveira nasceu em 20 de fevereiro de 1950. Ele saiu do Grupo RBA em 2019 e estreou um programa de auditório na Rede TV, onde não completou um ano. Depois seguiu para Rádio Comunitária Sorriso FM e poico depois Marajoara AM, retornando a Sorriso em menos de dois anos. Desde 2023 integra o time de locutores da Metropolitana FM uqe em 2024 mudou de nome para Povo FM.

Fonte: Diário do Pará


Teodorico Rodrigues - O Papa da Arbitragem


Teodorico Rodrigues Cardoso nasceu em 1928, na capital paraense. Além de árbitro, ele também foi tenente da Polícia Militar. Mas foi mesmo no esporte que Teodorico Rodrigues ganhou grande destaque e entrou para a história. A carreira dele como árbitro começou na década de 60, estendendo-se até meados da década seguinte. Nesse período, ele apitou por 14 vezes o clássico Re–Pa. Ao encerrar os trabalhos como juiz de futebol, Teodorico virou comentarista de arbitragem, tendo passagens pela Rádio Clube do Pará e Rádio Marajoara, onde atuou por cerca de 20 anos e se aposentou, nos microfones, em 2002. “O Teodorico tinha uma marca registrada que era o grito de ‘gol legítimo’ que ele soltava após a marcação de um gol”, conta Jorge Luiz, que trabalhou por muitos anos com o ex-comentarista.
E Teodorico possuía bem mais que uma marca, ele também ficou bastante conhecido pela maneira como comentava os lances da arbitragem, sempre inserindo uma dose de humor na maioria dos lances das partidas em que os árbitros cometiam algum equívoco. “Quando o juiz cometia algum erro, ele (Teodorico) falava: ‘o juiz está vendo a visagem do Rei Clareão’. Era uma maneira diferente de comentar”, lembra o narrador Cláudio Guimarães, que também trabalhou com o ex-comentarista na Rádio Clube do Pará. “O juiz tem que usar colírio de dente de coelho”, também era uma das frases mais ditas por Teodorico durante as transmissões dos jogos em que ele comentava. O Papa da Arbitragem também arrancava rios dos ouvintes quando o bandeirinha errava, ele comentava da seguinte maneira: "Esse bandeira é um verdadeiro paspalhão".
"Era um amigo e um exemplo. Um ótimo companheiro de trabalho, bom papo e contador de causos", relembrou o jornalista e advogado Hamilton Gualberto, colunista do jornal Amazônia.
Teodorico também trabalhou em jornais como colunista, com destaque para o Jornal Popular.
O Papa da Arbitragem faleceu no dia 11 de Julho de 2010, aos 82 anos.

Fonte: Diário do Pará e Jornal O Liberal

Carlos Alberto Melo - Plantão Bola de Ouro

 Carlos Alberto Melo é o Plantão Bola de Ouro dos Titulares do Esporte. Trata-se de um dos mais bem informados na categoria rádio escuta em atividade no Pará. Nascido em 7 de Agosto de 1962 no município de Palácio de Castro-AC, Carlos Alberto Melo de Alverga começou no rádio em 20 de Março de 1988 NA Rádio Marajoara AM.
No início, Carlos Alberto era estagiário no Plantão Esportivo, comandado por Toninho Silva, de segunda a sexta, de 23h a 0h, na época “e eu entrava nos 10 minutos finais do programa”, recorda Melo aos risos.
Na história de Carlos Alberto tem dois nomes de grande importância, principalmente no início. Carlos Ferreira e Guilherme Guerreiro. O primeiro por levar Melo para o rádio, por isso considerado padrinho. O segundo por dar a primeira oportunidade nos microfones. E vale ressaltar também que pelas mãos de Guerreiro surgiram vários nomes do rádio na atualidade.
Em Dezembro de 2007 passou para Rádio Liberal AM, trabalhando com José Maria Trindade que apresentava o Metrópole Alerta e o Bola na Área.
No dia 1º de Maio de 2009 Carlos Alberto retornou a Super Marajoara, onde permanece até hoje.
 Em 14 de Abril de 1997, em São Paulo, Carlos Alberto recebeu das mãos do ex-presidente da FIFA, João Havelange, o premio Bola de Ouro. “Esta premiação não existe mais e quando ganhei foi inesquecível por se tratar de o reconhecimento de um trabalho feito com muita dedicação”, comenta Carlos Alberto.


A Voz Padrão de Renato Lobo

Ainda criança Renato Alves (o Lobão) sonhava em viver dos microfones. Nascido Belém no dia 2 de Abril de 1986, o comunicador passou parte d...