sexta-feira, 2 de maio de 2025
A Voz Padrão de Renato Lobo
sexta-feira, 31 de janeiro de 2025
Carlos Estácio - o Repórter de Todos os Tempos
quarta-feira, 29 de janeiro de 2025
Aldrin Gonçalves - a Voz da 99FM
De uma família de
radialistas, Aldrin Heber Lages Gonçalves é irmão de Sívio Júnior e Arturo
Gonçalves. Natural de Santarém, ainda criança fazia propaganda volante com o
pai, João Sílvio e os irmãos. Ali foi a escola de Aldrin cuja primeira rádio
onde trabalhou foi Carajas FM.
Outra emissora
onde trabalhou foi a Liberal FM, mas a Belém FM e Diário FM também fazem parte
da história de Aldrin. Mas foi na 99FM que ele se tornou sinônimo de sucesso há
quase 3 décadas.
Com o DJ Alex o “Na Onda” fez muito sucesso por pelo menos três anos, mas foi com o Dj Fábio Cebolinha que a parceria ficou forte não apenas na atração do Meio Dia como também fora do ar ma produção de vinhetas e comerciais. O “ Na Onda” é um programa super dinâmico, com os melhores hits paraenses. Muito tecno-brega e Tecno-Melody. A hora do almoço com o ouvinte curtindo o som do Pará, com muito humor, alto astral e a Agendas dos Principais show da Cidade, e Divulgação das Agendas das Principais Aparelhagens do Estado.
Depois assumia sozinho o comando do Rádio Show, de 14h as 17h. A atração tem perfil jovem, tocando os sucessos da parada, dicas da cidade, muito bom humor, distribuição de muitos prêmios e a participação do ouvinte que escolhe o sucesso do momento.
Entretanto ao lado
de Márcio Rabelo resgatou o humor no rádio paraense com o quadro chamado “A
Hora da Sacanagem”.
Quem diria que quando criança, sua mãe foi chamada até a escola por um
professor preocupado com a timidez do menino principalmente para falar em
público.
Desde 2024, Aldrin deixou os estúdios e se tornou a voz oficial da 99 FM como locutor comercial.
Com Dj Alex nos primódios do "Na Onda"
terça-feira, 28 de janeiro de 2025
Jurandir Bonifácio - o Mais Azul da Cidade
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| Jurandir Bonifácio eera setorista do Remo e se referia ao Paysandu como "O maior rival" |
A paixão pelo Leão Azul, onde foi setorista por quase 40 anos, sempre pela rádio Marajorara, fez com que o radialista Guilherme Guerreiro desse a Jurandir Bonifácio o apelido de o “repórter mais azul da cidade”. Ele foi o criador o termo “O mais querido” ao se referir ao Clube do Remo, sua paixão no futebol assim como o Vasco da Gama, do Rio deJaneiro.
Outras pérolas como: “Esse jogador é uma pomada”, ao se referir a jogadores com altos salários e que acabavam não rendendo em campo. E ainda: “Esse time parece carne de porco, não rende nada”, ficarão na memória dos ouvintes que acompanharam os quase 40 anos da carreira de Jurandir Bonifácio.
O radialista chegou a trabalhar na Rádio Clube do Pará, onde apresentou um programa voltado às notícias do futebol, depois que se aposentou. Morreu aos 68 anos e deixou esposa e cinco filhos.
Eloy Santos - O Rei do Rádio
Começou sua carreira radiofônica aos 17 anos, no serviço de auto-falante de rua da Rádio Rauland FM na década de 50. Esse era o trabalho de Eloy no horário da manhã, à noite trabalhava como taxista. A partir da década de 60, já na Rádio Clube do Pará, Eloy ingressou no programa “Calendário Social Brasil” , e tempos depois passou a apresentar o “Crônica Social”, fazendo o registro de aniversários, casamentos e outros acontecimentos sociais; ambos os programas fizeram grande sucesso.
Eloy foi destaque em todas as rádios que trabalhou, como Marajoara, Liberal e Rádio Clube. Sempre polêmico, atuou em programas como: “Eloy Santos Show” e “A hora e a vez do boêmio”.Paralelamente ao rádio, Eloy atuava na política: em 1982 foi eleito deputado estadual e 1988 vereador. Mesmo tendo ocupado cargos políticos somente na década de 80, seu ingresso na política veio antes. Na década de 70 o radialista filiou-se à ARENA, partido do então governador do Estado. Desde que recebera o primeiro cargo político, Eloy modificou seu estilo no rádio: o caráter descompromissado deu lugar a uma forte conotação política.
Eloy viveu no período do rádio belenense que ainda não vigorava a lei 9.504, que afasta os comunicadores (que são candidatos a cargos políticos) de seus programas três meses antes das eleições. Lei essa que, segundo o próprio Eloy, o impediu de assumir uma vaga na Câmara Municipal de Belém nas eleições de 2000. Eloy atuou ainda como dirigente do Sindicato dos Radialistas do Pará no início da década de 90
O radialista foi morto após um acidente na Avenida Alcindo Cacela, próximo da Avenida Pedro Miranda, por volta do meio-dia em 04 de Abril de 2007. Eloy foi atropelado por um motociclista, que não prestou socorro, de acordo com testemunhas. Ele chegou a ser levado para um Hospital particular de emergência na Doca de Souza Franco, mas não resistiu ao traumatismo craniano.
Fonte: O LIVRO O PARÁ NAS ONDAS DO RÁDIO - O projeto, coordenado pela Profa. Dra. Luciana Miranda Costa, da Faculdade de Comunicação da UFPA - apoio do PROINT/UFPA
Linha de Frente Paulinho Mantalvão
Paulinho Montalvão levava informação e defendia os direitos da sociedade através do rádio(foto: Diário do Pará).
Ele começou no rádio em meados da década de 80 na Rádio Guajará em uma das mais férteis épocas da comunicação radiofônica no Pará. São da mesma época Nonato Pereira, Wladimir Costa, Valmir Rodrigues, entre outros. Nos anos 90, Montalvão se destacou como repórter no programa Chamada Geral, apresentado por Wladimir Costa. Nesta época também despontaram Jorge Wilson e Jefferson Lima.
Depois Montalvão passou pelas rádios Liberal, onde apresentou "Metrópole em Alerta". Montalvão sempre usa em suas apresentações máximas que são incorporadas. Assim foram popularizadas frases como "Ela te colocou chifres e não asas, para com isso, as pessoas tem que aceitar uma separação, a fila anda e a vida também!".
A Voz Padrão de Renato Lobo
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