Redatora, locutora noticiarista,
apresentadora animadora da Rádio Cultura do Pará FM, desde 1991. Apresentou o
programa FONOGRAMA de 2006 a 2010. Desde 2013 apresenta o Programa Momento
Sebrae, do Sebrae Pará. E de 2004 a 2007 atuou como locutora noticiarista da
Rádio Clube do Pará – AM. Atuou também na área de Marketing Político, na
locução de campanhas eleitorais, em Belém e Macapá, e na área de Publicidade e
Propaganda, na locução de spots comerciais para rádio e TV. Atualmente é
apresentadora do Jornal da Manhã, redatora e noticiarista da Radio Cultura FM.
terça-feira, 28 de outubro de 2014
José Travassos - Show da Cidade
O vozeirão de José Travassos contrastava com o físico. Magrinho, aparentemente frágil, tornava-se um gigante ao começar a falar. E não media esforços para ser o primeiro a dar uma notícia no rádio. E a exclusividade da notícia exigia muito do
rádio-repórter. Em junho de 1963, José Travassos ficou cerca de uma semana de
plantão na Rádio Guajará, chegando até a ficar barbado, para ser o primeiro a
divulgar a morte do Papa João XXIII, cujo estado de saúde era grave. Travassos
obtinha as informações da Rádio do Vaticano, em Roma, que veiculava de hora em
hora boletins em vários idiomas sobre o quadro clínico do Papa.
Numa dessas ocasiões, a Rádio estava transmitindo em
espanhol, quando anunciou a morte de João XXIII. Travassos, que entendia um
pouco do idioma, ganhou as glórias do furo.
Na década de 70, Travassos também fez muito sucesso.
Foi na Rádio Marajoara quando ela ficava na José Malcher, no terreno onde hoje
funciona o Colégio Sophos, Naquele prédio, em frente era a TV Marajoara, a
rádio era lá atrás, no mesmo terreno.
Em 74, sob o comando de Ronald Pastor, que depois se
tornou diretor de rádio da Cultura, José Travassos fez sucesso a partir de um
modelo de programa inspirados nas emissoras de fora do Pará.
Nessa altura a Rádio Marajoara tinha como principal
modelos as rádios do Rio de Janeiro, sobretudo a Tupi. Tinha aqueles programas
abertos para o povão que, programas que viraram trincheira do grande público,
daquele público carente, pobre, que procurava a rádio para reivindicar alguma
coisa, um emprego, uma cadeira de rodas. Então era aquele rádio de forte apelo
popular.
A Marajoara tinha de manhã o Show da Cidade , comandado
muitos anos pelo José Travassos. O Travassos fazia o Show da Cidade a partir de
8 da manhã até o meio dia. Tinha aquelas seqüências todas musicais, o ouvinte
pedindo reivindicando, as denúncias, as queixas também que o povo, aquele povo
pobre das baixadas, das periferias reclamava disso e daquilo e procurava a
rádio pra fazer isso, pra tornar pública a denúncia e isso dava uma grande
audiência à Rádio Marajoara que ficou justamente na pesquisa do IBOPE, de
opinião pública, campeoníssima ,acho que por quase 20 anos.
sábado, 25 de outubro de 2014
Geraldo Magela - Paranóia
Em seu retorno à Ficou na Rádio 99 Fm comandou o Bom Dia Alegria de 8h as 12h de segunda a sexta onde liderava a audiência, disparado, segundo o Ibope. Para buscar novos projetos, Magela encerrou seu vínculo com a emissora em 30 de Dezembro de 2024.
J. Ribamar - Notícias do Pronto Socorro
Pouco
se sabe sobre ele. Somente que marcou época no rádio, principalmente no
lendário programa Patrulha da Cidade. J, Ribamar era o responsável pelas
notícias do Pronto Socorro. Praticamente vivia “de campana” em frente o PSM da
14 de Março de onde registrava, em primeira mão, grandes furos jornalísticos e
numa época em que não havia telefones celulares e nem tanta tecnologia. Mas J.
Ribamar tinha ao seu favor uma infinidade fontes, além do eficaz faro
jornalístico. Atuou ao lado de grandes
nomes como Adamor Filho, José Guilherme, Jota Meninéia, além da dupla
Astrogildo Corrêa “o amigo público número um” e Oséias Silva, que juntos faziam
a “Consciência do Braguinha”, quadro humorístico de muito sucesso durante
décadas. E foi entre verdadeiras feras do rádio paraense que o jovem Wilares
Sousa se fez grande.
sexta-feira, 24 de outubro de 2014
Kako Barros - O comunicador da paz
É
formado em Gestão e Produção de Eventos. Trabalha como radialista profissional
há 15 anos. Professor e Palestrante há 4 anos. Servidor Público da Polícia
Civil Pará há 18 anos. Palestrante Motivacional. Apresentador e Animador de
Eventos Sociais e Empresariais há 12 anos. Atualmente comanda o programa “Show
dos Bairros” na Rádio Liberal FM.
Fonte: ORM
domingo, 19 de outubro de 2014
Astrogildo Corrêa - o Amigo Público Número 1
![]() |
| Com Tacimar Cantuária na época das Associadas |
Ele é uma das lendas vivas do rádio
paraense cuja vinheta marcou gerações de ouvintes de rádio da Rádio Marajoara
AM: "Astrogildo Corrêêêêêêêia, o amigo público número 1". Foi com um
programa de utilidade pública que o "Astro" se tornou uma das figuras
mais populares do rádio. E foi neste segmento que ele fez escola. Tanto que a
partir dele, as demais emissoras passaram a ter prestação de serviço,
orientação aos ouvintes sobre achados e perdidos.
Mas sua carreira iniciou nos primeiros
anos da emissora, ainda nos tempos dos Diários Associados, de Assis
Chateaubriand ao lado de nomes como Tacimar Cantuária, Mario Tavernard, entre
outros, fazendo rádio novela. Com o tempo a televisão ganhou o
mercado do rádio-teatro
O protocolo foi quebrado mais uma vez
com a apresentação de Astrogildo Côrrea e Oseias Silva fazendo uma
interpretação do que era o programa “A consciência do Braguinha”, programa
humorístico com grande audiência.
Astrogildo Corrêa também se destacou na
apresentação do programa policial Patrulha da Cidade, que fez de Paulo Ronaldo
uma lenda do rádio.
O Astro faleceu de pneumonia em 18 de Junho de 2020 aos 78 anos.
O Astro faleceu de pneumonia em 18 de Junho de 2020 aos 78 anos.
Nilza Maria: vida dedicada à arte de interpretar
Aos 88 anos, Nilza ainda está em plena
atividade. As radionovelas brasileiras foram ícones de uma época de ouro
em que televisão era um negócio de outro planeta. O rádio, sim, era o veículo
de comunicação mais popular do país e, ao contrário dos jornais impressos,
entretinha as famílias em torno dele.
O auge desses folhetins radiofônicos
aconteceu entre os anos 40 e 50, revelando talentos na dramaturgia, tanto entre
os escritores - a exemplo de Dias Gomes, Janete Clair e Mário Lago - quanto
entre os atores e atrizes, como Luiz Carlos de Magalhães, Sílvia Cardoso e
Maria Leda. Na Belém daqueles anos, o sucesso do rádio era o mesmo do restante
do Brasil e as radionovelas mais famosas ganhavam intérpretes locais, pioneiros
na arte dramática daqui, quando ainda nem existiam cursos de teatro.
A radionovelas entraram em decadência no final da década de 60, mas uma atriz seguiu em frente e está na ativa até hoje, e o melhor, ostentando o orgulho e a experiência de quem passou por todos canais de interpretação. Nilza Maria, um dos principais nomes das radionovelas no Pará, atuou na então recente televisão (TV Marajoara), descobriu o cinema e se apaixonou pelo teatro. Foi aluna da segunda turma da Escola de Teatro da Universidade Federal do Pará, fundada em 1963 por artistas e intelectuais como Maria Sylvia e Benedito Nunes.
A radionovelas entraram em decadência no final da década de 60, mas uma atriz seguiu em frente e está na ativa até hoje, e o melhor, ostentando o orgulho e a experiência de quem passou por todos canais de interpretação. Nilza Maria, um dos principais nomes das radionovelas no Pará, atuou na então recente televisão (TV Marajoara), descobriu o cinema e se apaixonou pelo teatro. Foi aluna da segunda turma da Escola de Teatro da Universidade Federal do Pará, fundada em 1963 por artistas e intelectuais como Maria Sylvia e Benedito Nunes.
Teatro em casa
Tanta inclinação para os palcos só poderia
mesmo ter vindo do berço. O pai de Nilza, o funcionário público Olímpio
Feitosa, não era exatamente um ator, mas um admirador do teatro e, sobretudo,
do cinema. A menina Nilza era sua companheira nas andanças dedicadas à sétima
arte. “Nós também adorávamos apreciar as apresentações de teatro de rua, os
pássaros juninos. Em casa, era comum brincarmos de teatro com os familiares e
amigos. Tudo isso era muito divertido”, recorda Nilza Maria.
A atriz cresceu, mas aquelas lembranças
permaneceram. Com cerca de 30 anos e já trabalhando como contadora da antiga
Sinap, o amigo Milton Trindade lhe avisou sobre uma seleção para atrizes de
radionovelas para uma estação, a Rádio Marajoara. Nilza e mais duas amigas resolveram
participar, mas encararam tudo como uma brincadeira e não tinham ideia do
quanto aquilo, no futuro, se transformaria em algo sério. Nilza passou na
seleção juntamente com as amigas e surpreendeu a todos ganhando, logo de
primeira, o papel principal da primeira radionovela da emissora: “Denise”,
dirigida por Torres Filho.
O folhetim foi ao ar em fevereiro de 1954, durante a inauguração da Rádio Marajora, emissora da Tupi. Na primeira semana de atuação, a atriz iniciante foi logo premiada com o troféu “Sete Dias de Destaque”, na categoria Melhor Atriz.
O folhetim foi ao ar em fevereiro de 1954, durante a inauguração da Rádio Marajora, emissora da Tupi. Na primeira semana de atuação, a atriz iniciante foi logo premiada com o troféu “Sete Dias de Destaque”, na categoria Melhor Atriz.
Rádio Marajoara
Na Rádio Marajoara, Nilza também
participou de peças encenadas ao vivo e com plateia lotada, além programas
infantis e de humor. Ao seu lado, destacaram-se outros nomes importantes como
Daniel Carvalho, Iracema Oliveira, Mendara Mariani e Tacimar Cantuária. As duas
últimas, em 2000, contracenaram e compuseram com ela o trio das doces e
misteriosas personagens do curta-metragem Mulheres Choradeiras (2000), de
Jorane Castro. No rádio, ela também chegou a contracenar com o ator, diretor,
dramaturgo, poeta, escritor, músico, atleta e pensador Mário Lago, que fez o
papel de seu pai em uma das várias novelas semanais que protagonizou.
Enquanto fazia sucesso no rádio, surgiu a
oportunidade de experimentar algo novo e que ela já admirava ao lado do pai
cinéfilo. Convidada pelo cineatra Líbero Luxardo, participou de duas produções
dele: Um Dia Qualquer (1962) e Um Diamante e Cinco Balas (1968). Mas isso era
só o começo. Atriz de cinema até hoje, a
lista das produções, muitas de sucesso nacional, das quais participou é extensa.
Logo que ingressou no curso de três anos
para formação de ator, na Escola de Teatro do UFPA, no início da década de 60,
Nilza Maria fez trabalhos importantes e que marcaram a história do teatro paraense.
A peça “Os Fuzis da Senhora Carrar”, um clássico da dramaturgia mundial escrita
por Bertold Brecht, foi encenada em Belém nos idos de 1960, em plena ditadura
militar. Nilza, no papel principal, mostrava as dores sofridas pela mãe de dois
revolucionários perseguidos pela ditadura espanhola de Francisco Franco. Um
espetáculo assim parecia subversivo e foi proibido na Espanha, porém passou
ileso pelo crivo da censura brasileira.
Nilza Maria entrou para o Grupo
Experiência, do qual faz parte até hoje do elenco de uma das peças de maior
sucesso do Estado: Verde Ver-o-Peso, que em 2010 completa 27 anos em cartaz.
Também participa do Grupo Cuíra, no qual já encenou montagens como Hamlet e
Toda Minha Vida por Ti, dirigida pelo também paraense Cacá Carvalho.
Aos 88 anos e sete filhos adotivos, Nilza
Maria é incansável. Diz que, ao trabalhar e experimentar a arte da
interpretação no rádio, televisão, cinema e no teatro, aprendeu todas as
técnicas que um artista precisa para ser completo. Nessa profissão, ela diz que
nunca procurou ganhar dinheiro, mas apenas obter a realização de um sonho.
Por que se orgulhar?
Nilza Maria é o que se pode chamar de uma
artista completa. Já esteve, e ainda está, em todos os palcos onde se é
possível interpretar. Foi uma das atrizes pioneiras nas radionovelas,
telenovelas, no teatro e no cinema no Pará. Como ainda deverá atuar por muitos
anos, muito ainda dará de orgulho aos paraenses, fãs fiéis de seu amor pela
arte.
No dia 15 de Maio de 2020, uma sexta-feira, as cortinas da vida se fecharam para esta artista do rádio e do teatro para que ela pudesse brilhar na eternidade.
Fonte: Diário do Pará - 29;04;2010
Vicente Figueira
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| Alfredo Abtibol, Vicente Figueira, Nildes e Ney Messias. |
O carioca José Vicente Figueira nasceu em 15 de Janeiro de 1966. Ganhou destaque no rádio em meados dos anos
80. Passou pelas principais emissoras do Pará. Da Rauland a 99 FM mas tem papel
de destaque na contribuição para o retorno do "Brega Pop" em todo o
Pará. Foi ele e Binho Dillon, na apresentação do "Alô Belém" da 99 FM
que primeiro apostaram na reformulação do ritmo.
Nos anos 90, Figueira também se
destacou como Na Frequência, da Rauland FM.
Vicente Figueira possui um das mais
requisitadas vozes para campanhas publicitárias e políticas.
sábado, 11 de outubro de 2014
Tony de Sá - de Santarém para o sucesso além das fronteiras
![]() |
| Parceria e talento santareno: Silvio Jr. e Tony de Sá |
Em
1986, Silvio Jr. Apresentou Tony de Sá aos Proença_ donos da Rádio Cidade. Mais
uma vez ele mostrou talento e assumiu o Love Songs, pois o titular, Paulo
Brasil, teve que ir à São Paulo. Nessa época, veio de Fortaleza, um emissário
da Rádio O Povo, com a missão de levar pelo menos dois locutores bons de Belém
pra lá. Sílvio e Nelson Gil foram chamados pra almoçar com ele no Hotel Vanja,
que ficava na Benjamin Constant.
Ambos
foram para o almoço e não acertaram nada. O Gil estava namorando sério e não
queria ir, Sílvio estava fazendo o segundo ano de Ciências Sociais e não queria
trancar o curso. Resultado` Tony de Sá foi apresentado ao caçador de talentos da
FM do Povo. E assim o locutor santareno construiu uma reputação de primeira.
Com isso tem se tornado o Embaixador de Santarém em Fortaleza e uma referência
no mercado local, como um excelente profissional e um cara da pesada.
Atualmente está na Rádio Liderança FM.
Fonte: Blog A voz de Sílvio Junior
Fonte: Blog A voz de Sílvio Junior
O internacional Frank D’Amori
Nascido em 17 de abril de 1970, Frank D’amori ( seu nome verdadeiro é
Indalécio) apareceu no cenário musical “magnetando” o programa New Romantic, do
Arturo Gonçalves. Sabendo que Frank se chama, na verdade, Indalécio, o
irreverente Arturo só o chamava de Inadaleso, tanto que ele escondia de todos
seu verdadeiro nome. Depois de muitos testes nas FM´s de Belém, Frank D’Amori passou
em teste da Rádio Liberal FM, pegou pressão e disparou. Foi parar na Europa. Atualmente
está na Radio Litoral Oeste, em Peniche, Portugal.
Fonte: Blog A Voz de Sílvio Jr.
Fonte: Blog A Voz de Sílvio Jr.
sexta-feira, 10 de outubro de 2014
Joel Teixeira
Joel
Teixeira iniciou sua carreira no rádio em 1984, como plantonista na Rádio
Clube. Com mais de 30 anos de rádio, a função dele sempre foi receber notícias
de fora de Belém e informar na programação da rádio.
Joel já trabalhou
também na Rádio Maguari, ainda na década de 80, e sobre as mudanças do rádio
das décadas de 80 para 90, ele afirma que não houve grandes modificações no que
diz respeito à qualidade do som, mas sim em relação à programação: naquela época,
o rádio AM era mais musical e com o passar do tempo tornou-se mais noticioso,
principalmente em relação ao esporte.
Joel já apresentou
o programa esportivo “Bate Bola Musical” e o “Plantão
da Meia Noite” , ambos na Rádio Clube. Os patrocinadores da época
eram principalmente a Tabaqueira, Souza Arnon e a Agência de Segurança Tapajós.
domingo, 5 de outubro de 2014
José Lessa - Plantão da Meia Noite
![]() |
| Aclep: Pio Neto, Betão(tocando violão), Orlando Santos(irmão do saudoso Eloy), Valdo Souza(mão nos olhos), Jurandir Bonifácio ( camisa branca, em pé), José Lessa ( de óculos). |
Um dos maiores nomes em atividade na
microfonia paraense é cria exclusiva da Rádio Clube. Trata-se de José Lessa.
Nascido em Belém no ano de 1948, iniciou sua carreira com 17 anos. Prodígio na
época fez fama nos noticiários esportivos. Sendo ele o responsável por furos
históricos no futebol. Destaque para a venda do artilheiro Bira do Remo para o Internacional-RS
na década de 70. Na ocasião, nem o atleta sabia que enquanto planejava manter a
regularidade em campo para chegar ao final do Campeonato Paraense, seu destino já
estava traçado, ser campeação brasileiro pelo Colorado de Porto Alegre. E assim
aconteceu e de maneira invicta, o que até hoje não foi superado por nenhum outro
clube e mais de 40 anos de Brasileirão.
Lessa também tem em sua história casos
do Plantão da Meia Noite, atração de estrondoso sucesso do radialista. “Uma vez
noticiei um roubo e fiz o apelo para a devolução. O ladrão estava ouvindo e o
produto do roubo reapareceu no local indicado”., diverte-se José Lessa.
Morador de Ananindeua há décadas,
atualmente ele é responsável pelas notícias “direto da Terra do Ananin” no
programa Ultima Edição, apresentado por Carlos Estácio. Lessa também possui um
programa dominical na emissora que o revelou há quase
50 anos de carreira.
José Lessa já trabalho também nas Rádios Liberal e Cultura. Também tem experiência em jornal impresso e televisão.
José Lessa já trabalho também nas Rádios Liberal e Cultura. Também tem experiência em jornal impresso e televisão.
quarta-feira, 1 de outubro de 2014
Ronaldo Porto - Locutor 40 Graus
Nascido em 11 de Fevereiro, Ronaldo Porto é o tipo
do narrador Barra Pesada, ou melhor 40º, como ele ficou conhecido.
Multitalentos o levaram ao sucesso em rádio e TV. Ronaldo iniciou a carreira na
equipe esportiva da Rádio Liberal( já não era mais Difusora, há uns quatro
anos). Nesta época, anos 70, além dele, Cláudio Guimarães era outro astro do
rádio em ascensão na Equipe Legal, então comandada por Jayme Bastos. O locutor
"Quarenta Graus" nesse tempo era apenas repórter. Só veio a se tornar
narrador na Rádio Clube, já em 1978. Passou também pela Rádio Marajoara nos
anos 80 até retornar a Rádio Clube.
Antes da chegada dos anos 90 Ronaldo estreou no
Barra Pesada. Com o jornalismo voltado para Polícia e Comunidade revolucionou a
TV paraense, mas depois de 20 anos a frente da atração, passou a apresentar o
Brasil Urgente, também na RBATV.
Mas foi no rádio que Ronaldo Porto se consagrou
como um dos maiores locutores esportivos de todos os tempos. Porto é nome certo
nos principais eventos esportivos acompanhados pela Rádio Clube, inclusive
Copas do Mundo.
O dinamismo, criatividade e narração alegre são tri pé de seu sucesso do 40 Graus como o marcante: Gol gol gol gol gol gol gol gol go!!!…
O dinamismo, criatividade e narração alegre são tri pé de seu sucesso do 40 Graus como o marcante: Gol gol gol gol gol gol gol gol go!!!…
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