Janjo Proença - Jovem Pan
João Augusto Proença, o “Janjo” marcou
sua história no rádio atravpes da Rádio Cidade e da Jovem Pan. De riso solto,
descontraído, a história de Janjo e sua família se confundem com boa parte da
Comunicação radiofônica no Pará. Seu avô era Edgar Proença que juntamente com
dois amigos, Roberto Camelier e Eriberto Pio, trouxe para Belém, no final da década
de 20 do século passado, a primeira emissora de rádio e a quinta em todo o
Brasil. Ou seja, a legendária PRC-5, a “voz que falava e cantava para a
planície” nasceu na família Proença. Na família também nasceram outros
radialistas, Edyr Proença e os irmãos Edyr Augusto e Edgar Augusto.
"Já adulto, comecei a discotecar. Trabalhei como DJ – era moda – e eu já era de rádio...", conta ele que ainda acrescenta ter passado boa parte de sua vida dentro da discoteca da Rádio Clube (que sucedeu a PRC-5, ). "Eram mais de 30 mil vinis ali e foi meu primeiro emprego. Era uma coisa que o papai tinha, se a gente quisesse trabalhar:_ Vai trabalhar lá na rádio", recorda Janjo cujo ofício na época era limpar os vinis, organizá-los, separá-los de acordo com a playlist.
"Já adulto, comecei a discotecar. Trabalhei como DJ – era moda – e eu já era de rádio...", conta ele que ainda acrescenta ter passado boa parte de sua vida dentro da discoteca da Rádio Clube (que sucedeu a PRC-5, ). "Eram mais de 30 mil vinis ali e foi meu primeiro emprego. Era uma coisa que o papai tinha, se a gente quisesse trabalhar:_ Vai trabalhar lá na rádio", recorda Janjo cujo ofício na época era limpar os vinis, organizá-los, separá-los de acordo com a playlist.
Na Rádio Cidade, ao lado de Jones
Tavares e Edyr Augusto ajudou a revelar talentos como Carlos Alberto e Sílvio
Júnior, entre outros. Na apresentação do Sequência Máxima da Jovem Pan, Janjo
Proença também se destacou. O talento é de família.
Fonte: Revista Leal Moreira
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