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Aelson Silva do Brasil

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        Aelson de Je sus Silva é um comunicador eclético. Seu talento e voz marcante lhe colocaram em um patamar privilegiado na constelação de radialistas da última safra de ouro do rádio na virada dos Anos 80 para 90.   Nascido em 09 de Setembro de 1970, ele foi influenciado pelos grandes nomes da comunicação em tempos de disputas acirradas pela audiência na FM. O jovem de pouco mais de 20 anos que morava no bairro da Pedreira sonhava com uma oportunidade nos microfones. Aelson usava a folga no açougue onde trabalhava fazendo testes em rádio até que a voz dele chamou atenção na Província FM em 1992.       Em 1994, Aelson Silva “do Brasil” se transferiu para a Radio Jovem 100,9. Dois anos depois voltou para sua antiga emissora, mas um ano depois ingressou num timaço de comunicadores da Rádio 99FM onde se destaca na apresentação do "Amor sem Fim" e do "Bom Dia Alegria" especial de sábado. Ambas atrações de grande sucesso, onde ele recebe o carinho dos fãs. São

Dia do Radialista

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Manoel Moraes, o M. M. do Brasil

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Manoel Moraes, o M. M. do Brasil, é natural de Barcarena-Pa, mas começou no rádio no final dos anos 80 na antiga Rádio Guajará, em Belém. Trata-se daqueles comunicadores polivalentes que escreveu seu nome na história do rádio em vários segmentos da comunicação. Tanto no esporte, jornalismo ou locução comercial e política ele se destaca, embora seja um dos comunicadores que mais alcançou projeção no rádio gospel nas últimas décadas. Na comunicação cristã, o assembleiano Manoel Moraes trabalhou na FM Liberdade, Amazônia Viva e Boas Novas. E alcançou visibilidade numa época em que o gospel não tinha tanta visibilidade em Belém. Sua projeção coincidiu com o crescimento de um evento tradicional evangélico, o Louvor Norte. No esporte, MM do Brasil se destacou em várias emissoras, principalmente a Super Marajoara AM, do empresário Carlos Santos. Neste grupo, MM também trabalhou na FM, a Marajoara, hoje Mix. No início dos anos 2000, MM também se destacou na Rauland FM, apresentando

Jorge Anderson - Espigão

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Jorge Anderson nasceu em Belém no dia 30 de Dezembro de 1980. Começou cedo no rádio, com 15 anos. Era 1996 quando aproveitou a oportunidade dada por Guilherme Guerreiro que colocou o Espigão para trabalhar ao lado Beraldo Francês, Jerônimo Bezerra e Joel Teixeira no Plantão Escuta na Rádio Clube do Pará. Com o tempo o garoto passou para reportagens de campo, apresentação de programa como a “Turma do Bate Papo”, entre outros. Na “Poderosa”  ele ficou até 2005 quando se transferiu para a Rádio Marajoara, depois passou para televisão, no programa SBT Esporte com Edson Matoso. Em 2009 Anderson enveredou pela narração esportiva, na TV Cultura onde ficou até 2014. Esta atividade Jorge começou a conciliar a partir de 2010 com vários projetos independentes em todo o Estado. Foi ao lado do saudoso Nonato Santos que comunicador trabalhou em campanhas politicas e em emissoras como Itacaiunas de Marabá e RBATV de Santarém.  Em Maio de 2013 Jorge Anderson retornou a Rádio Clube onde além

Agostinho Monteiro – Forte como a fé

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Nascido em 02 de Maio de 1953, em Manaus, Agostinho Monteiro começou sua carreira na Rádio Guajará FM. Na época, ao ladfo de nomes que mais tarde se consagrariam nos microfones como Hélio Dória, Fernando Navarro, Valmir Rodrigues e Nonato Pereira. Passou por várias emissoras de Belém e do interior do Pará ao longo de quase 30 anos de profissão, com destaque para Marajoara AM e FM e principalmente na Rauland FM onde por anos apresentou o programa Agostinho Monteiro, Forte como a Fé. Cadeirante, passou a defender os direitos dos portadores de necessidades especiais dentro e fora dos estúdios. Por problemas cardíacos, Agostinho Monteiro faleceu em 11 de Março de 2015, em Belém.

Ferreira Neto

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Ao lado de amigos de Rauland AM de Castanhal nos anos 80   O radialista Ferreira Neto é sinônimo de esporte e nos últimos anos pelo interior do Pará. Nos anos 80, o comunicador passou pela Rauland AM, em Castanhal. Ali conviveu com outros grandes nomes da crônica esportiva como Rubival Lima, Milton Faria, Jucivaldo Nascimento, José Nobre, saudoso Jota Amoras, Natanael Sarmento, entre outros. Era o início de uma carreira de boas lembranças. Ele passou por outras emissoras como Rádio Clube do Pará. Sendo que no interior do Estado vem escrevendo seu nome em emissoras como Mangue FM, Atlântico FM e Paraense AM.

Um senhor repórter esportivo

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João Alvaro Lima, o João Alvaro, consagrado no rádio esportivo desde fins dos anos 1950 foi um repórter dos mais competentes.O chamado repórter- volante que entrevistava jogadores, árbitros e cobria os acontecimentos desenrolados no gramado.Era sóbrio, inteligente e preparado para formular perguntas rigorosamente jornalísticas.Não tinha tanta preocupação pelo ‘furo”.Priorizava a notícia, a entrevista completa.E sobretudo bem elaborada através de p erguntas assertivas e consistentes.Tinha outra atividade fora do microfone.Era funcionário graduado do IBGE onde chegou a ser diretor.O mais importante nesse profissional que veio do rádio de Macapá, embora sendo paraense, é que enfrentava como concorrente outro competente valor do rádio esportivo:Abílio Couceiro da Marajoara.Ambos se igualavam em tudo, até na voz fraca, naquele tempo quase uma exceção entre os “trovões” de vozes guturais. Na Rádio Clube, João Alvaro tinha uma inserção diária no Cartaz Esportivo com o quadro “O fato do d