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Mostrando postagens de 2015

Dia do Radialista

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Manoel Moraes, o M. M. do Brasil

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Manoel Moraes, o M. M. do Brasil, é natural de Barcarena-Pa, mas começou no rádio no final dos anos 80 na antiga Rádio Guajará, em Belém. Trata-se daqueles comunicadores polivalentes que escreveu seu nome na história do rádio em vários segmentos da comunicação. Tanto no esporte, jornalismo ou locução comercial e política ele se destaca, embora seja um dos comunicadores que mais alcançou projeção no rádio gospel nas últimas décadas. Na comunicação cristã, o assembleiano Manoel Moraes trabalhou na FM Liberdade, Amazônia Viva e Boas Novas. E alcançou visibilidade numa época em que o gospel não tinha tanta visibilidade em Belém. Sua projeção coincidiu com o crescimento de um evento tradicional evangélico, o Louvor Norte. No esporte, MM do Brasil se destacou em várias emissoras, principalmente a Super Marajoara AM, do empresário Carlos Santos. Neste grupo, MM também trabalhou na FM, a Marajoara, hoje Mix. No início dos anos 2000, MM também se destacou na Rauland FM, apresentando

Jorge Anderson - Espigão

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Jorge Anderson nasceu em Belém no dia 30 de Dezembro de 1980. Começou cedo no rádio, com 15 anos. Era 1996 quando aproveitou a oportunidade dada por Guilherme Guerreiro que colocou o Espigão para trabalhar ao lado Beraldo Francês, Jerônimo Bezerra e Joel Teixeira no Plantão Escuta na Rádio Clube do Pará. Com o tempo o garoto passou para reportagens de campo, apresentação de programa como a “Turma do Bate Papo”, entre outros. Na “Poderosa”  ele ficou até 2005 quando se transferiu para a Rádio Marajoara, depois passou para televisão, no programa SBT Esporte com Edson Matoso. Em 2009 Anderson enveredou pela narração esportiva, na TV Cultura onde ficou até 2014. Esta atividade Jorge começou a conciliar a partir de 2010 com vários projetos independentes em todo o Estado. Foi ao lado do saudoso Nonato Santos que comunicador trabalhou em campanhas politicas e em emissoras como Itacaiunas de Marabá e RBATV de Santarém.  Em Maio de 2013 Jorge Anderson retornou a Rádio Clube onde além

Agostinho Monteiro – Forte como a fé

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Nascido em 02 de Maio de 1953, em Manaus, Agostinho Monteiro começou sua carreira na Rádio Guajará FM. Na época, ao ladfo de nomes que mais tarde se consagrariam nos microfones como Hélio Dória, Fernando Navarro, Valmir Rodrigues e Nonato Pereira. Passou por várias emissoras de Belém e do interior do Pará ao longo de quase 30 anos de profissão, com destaque para Marajoara AM e FM e principalmente na Rauland FM onde por anos apresentou o programa Agostinho Monteiro, Forte como a Fé. Cadeirante, passou a defender os direitos dos portadores de necessidades especiais dentro e fora dos estúdios. Por problemas cardíacos, Agostinho Monteiro faleceu em 11 de Março de 2015, em Belém.

Ferreira Neto

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Ao lado de amigos de Rauland AM de Castanhal nos anos 80   O radialista Ferreira Neto é sinônimo de esporte e nos últimos anos pelo interior do Pará. Nos anos 80, o comunicador passou pela Rauland AM, em Castanhal. Ali conviveu com outros grandes nomes da crônica esportiva como Rubival Lima, Milton Faria, Jucivaldo Nascimento, José Nobre, saudoso Jota Amoras, Natanael Sarmento, entre outros. Era o início de uma carreira de boas lembranças. Ele passou por outras emissoras como Rádio Clube do Pará. Sendo que no interior do Estado vem escrevendo seu nome em emissoras como Mangue FM, Atlântico FM e Paraense AM.

Um senhor repórter esportivo

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João Alvaro Lima, o João Alvaro, consagrado no rádio esportivo desde fins dos anos 1950 foi um repórter dos mais competentes.O chamado repórter- volante que entrevistava jogadores, árbitros e cobria os acontecimentos desenrolados no gramado.Era sóbrio, inteligente e preparado para formular perguntas rigorosamente jornalísticas.Não tinha tanta preocupação pelo ‘furo”.Priorizava a notícia, a entrevista completa.E sobretudo bem elaborada através de p erguntas assertivas e consistentes.Tinha outra atividade fora do microfone.Era funcionário graduado do IBGE onde chegou a ser diretor.O mais importante nesse profissional que veio do rádio de Macapá, embora sendo paraense, é que enfrentava como concorrente outro competente valor do rádio esportivo:Abílio Couceiro da Marajoara.Ambos se igualavam em tudo, até na voz fraca, naquele tempo quase uma exceção entre os “trovões” de vozes guturais. Na Rádio Clube, João Alvaro tinha uma inserção diária no Cartaz Esportivo com o quadro “O fato do d

Carlos Castilho - “Comentarista Moderno”

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Carlos Alberto Domingos Castilho nasceu em Belém em 21 de Julho de 1939, na Rua Santarém, hoje Rodrigues Santos, na Cidade Velha, em Belém. Desde criança sonhava em sem radialista. Treinava em casa com uma lata de leite que na imaginação fértil do menino era um microfone onde ele narrava seus jogos imaginários. Chegou a participar de programas de variedades de Jayme Bastos e Clodomir Colino na Radio Marajoara, em busca de uma oportunidade, o que só aconteceu em 1958. A Rádio Marajoara havia perdido Jayme Bastos e com a importação de Luiz Brandão da Rádio Tupi do Rio de Janeiro para assumir o prefixo dos Diários e Emissoras Associadas surgiu um concurso em busca de novos narradores e repórteres esportivos. E de mais de 100 candidatos ele foi aprovado e assim iniciou ao lado de feras como Ivo Amaral, Miguel Cohen, Luiz Soleiro, Jones Tavares e Abílio Couceiro. O primeiro programa de Carlos Castilho foi o Plantão Esportivo. Depois a Alvorada Esportiva. Mas em 1960 começou a parti

Carlos Gaia - O Locutor da Moda

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Tony Santos , Sidney Araújo , Dinho Menezes, Laulito Miranda e Carlos Gaia formaram a equipe de esporte da Rauland em 1999. Carlos Gaia, Dinho Menezes, Marquinho Belém e Babu   Carlos José da Silva Gaia, o Bossa, como ele mesmo se define aos risos, nasceu em 12 de Outubro de 1975 na cidade de Bujaru, interior do Pará. Trata-se de dos gols mais vibrantes da narração esportiva regional. Carlos Gaia chegou a Belém em 1982 e iniciou no rádio em 1996, na Rádio Marajoara 1130 AM, no Coração do Povo,   indicado por Frank Sousa ao então chefe da equipe Carlos Castilho. Três anos antes, quando Frank estava na Rádio Cultura, Gaia fez teste para estagiar na emissora e só não foi contratado porque não havia a vaga, no momento. Já na emissora de Carlos Santos, Carlos Gaia se destacou pela comunicação fácil e irreverente. A partir daí o jovem construiu uma carreira sólida na comunicação, passando por várias emissoras como Rauland, Liberal, depois retornou para a Marajoara e seguiu para

Heider (Galvão ) Lucena – A Voz da Manhã

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Sucesso na RBATV e em comerciais Um dos maiores comunicadores que já passou por Belém, Heider Lucena, ficou conhecido por aqui como Heider Galvão. Ele começou aos 18 anos na rádio Cidade de Ihéus, na Bahia. Peregrino da comunicação, chegou a Belém nos anos 80 onde atuou nas principais emissoras de rádio, além de destacada participação na TV, como garoto propaganda de comerciais de empresas como Amazônia Celular, Y. Yamada, Sol Informática, entre outras. Na TV, que também é jornalista, se destacou na na apresentação de programas de muito sucesso. Entre eles, Barra Pesada, A Cidade Contra o Crime, Bola Eletrônico e Jornal RBA. Mas relacionado as rádios, trabalhou na Belém FM, Transamérica, 100,9 FM, Diário e 99 FMs. Heider também passou por Macapá-AP nas rádios 101 FM e Nova 93. Depois migrou para São Luiz-Ma onde passou pela Difusora AM e agora é sucesso de audiência na Timbira 1290.  

Hailton Silva – Sentinela Esportiva

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Nascido em 11 de Abril de 1952, o Sentinela Esportiva, Hailton Silva. Apaixonado por rádio, o comunicador teve que dividir sua paixão pela comunicação com o trabalho no Ministério da Defesa. Contudo desde 1979 ingressou no rádio por cima, na Rádio Clube do Pará. Ao longo da carreira, sempre ligada ao esporte, Silva se destacou na cobertura do dia-a-dia do Clube do Remo. Depois da PRC5, Hailton passou também pela Rauland e Marajoara mas foi acompanhando o Remo pela Liberal AM que Hailton fez memoráveis dobradinhas com Agripino Furtado que naquela época já acompanhava o Paysandu. Silva é de uma geração fértil na comunicação paraense quando também despontaram Jurandir Bonifácio, Jorge Dias, entre outros. Desde 1996 quando voltou para a Rádio Clube, Hailton Silva tem se solidificado ainda mais como um dos grandes nomes do rádio esportivo paraense. Atualmente o Sentinela Esportiva apresenta o programa “As primeiras do Esporte”.

Frank Souza - o Pantera Negra

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Francisco Florêncio de Souza e Deolinda Francelina Souza.   Frank Souza é o tipo do narrador-emoção. Nascido em 9 de setembro de 196, o garoto do bairro do Guamá é um exemplo de profissional completo e de caráter. Filho de Francisco e Deolinda Souza, o comunicador tem em Deus e na família o alimento do amor pela comunicação. Na infância Frank já manifestava o talento na comunicação fácil e fluente o que na década de 80 o levaria a iniciar uma carreira nos microfones com registro em várias emissoras de Belém. Mas o começo foi longe da capital, a Rádio Itacaiunas, de Marabá. E nem sempre como narrador esportivo. Profissional completo, Frank foi, além de narrador, repórter de assuntos gerais, por exemplo, na Rádio Clube. Mas também passou pela Metropolitana FM, Rauland e Cultura, onde também empunhou o microfone em narrações para a TV. 2015 marca a volta do Pantera Negra aos Titulares do Esporte da Marajora AM. Equipe da TV Cultura

Silvio Farias - o repórter Barra Pesada

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Nascido em 1 de Junho de 1956, em São Luís do Maranhão, o jornalista Sílvio Farias escreveu sua história na comunicação paraense. Embora tenha ficado famoso na televisão como o primeiro repórter do programa de maiores índices de audiência da história do Pará, o Barra Pesada, o jornalista também passou por redações de impressos maranhenses e paraenses e no rádio também fez a diferença na Rádio Clube e na Marajoara AM. Aqui o jornalista Jorge Mendes faz uma homenagem ao confrade e ainda resgata um pouco desta importante personagem da impressa regional. O último Duelo ao entardecer Certo dia escrevi um editorial para a revista do programa TOP PARÁ e tinha como Título: -  “Mesa de Bar: Uma Terapia de Sucesso” Neste Editorial, que não publiquei, falo de vários personagens de nossa política, assim como grandes jornalistas que conheci em diversos encontros nos Bares de nossa querida Belém. Em 1995 Bem, nunca pensei que hoje lembraria deste texto,  numa ocasião como esta.

Rui Guimarães - “Comentarista de um Novo Tempo”

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Rui Guilherme Rocha Guimarães começou na profissão aos 14 anos, em 1969. Na época ele era “foca”, buscando notícia dos clubes, como fazem os setoristas, sendo que Rui apenas apenas colhia as informações e repassava aos redatores e locutores esportivos e não falava aos microfones. “Na rádio o Carlos Estácio que apresentava o Cartaz Esportivo dava as informações. Dizia-se o nome de quem foi busca-las, Só fui falar ao microfone com quase 17 anos”, relembra ele. Por falar em Carlos Estácio, este era amigo do pai de Rui, Loreto Guimarães quando surgiu uma vaga e assim surgiu a indicação para um teste que o jovem, apaixonado por futebol, tratou de agarrar com unhas e dentes. E assim ficou como repórter na Rádio Clube até passar num concurso público do Banpará. Transferindo-se para trabalhar num banco em Santarém, Rui Guimarães conciliou o serviço público com a de locutor na emissora local, a Rádio Rural. Era o amor pelo rádio falando mais alto. Nascia ali o comentarista esportivo. A

Cláudio Guimarães - Bola pra Frente

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Ele fez parte de um timaço de comunicadores esportivos liderados por Carlos Cidon na Equipe Legal da Liberal. Claudio Guimaraes já passou por outros prefixos, mas é na Rádio Clube que o “Bola Pra Frente” se destaca como um dos maiores narradores do Pará. Segundo o comandante da equipe esportiva da Radio Clube, Guilherme Guerriro, Claudio faz parte de uma geração de narradores clássicos. Desta categoria também fazem parte Ivo Amaral e Jorge Luís, e são raridade. “Existem narradores mais clássicos, que são os narradores lineares que a gente chama, são aqueles narradores que narram todo tempo da mesma forma, que até na hora do gol narram o gol sem – digamos assim – extravasar muito aquele momento da forma como outros fazem”. E assim o Bola Pra Frente que também possui uma coluna de mesmo nome  no cadernos de esportes do Diário do Pará inspira narradores mais jovens como Jorge Anderson. Aliás, a inspiração maior de Claudio está dentro de casa, sua filha, a repórter Trisha Guimarães.

Chico Chagas – O internacional

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  Nascido em 9 de Maio de 1961, era 1976 quando Francisco das Chagas do Nascimento Mendonça trabalhava como locutor num evento com evento da aparelhagem 5ª Dimensão quando   os radialistas Estefânio Nauar e Carlos Castro, empolgados com o desembaraço do rapaz, convidaram-no para ingressar na Rádio Liberal, como repórter policial. Depois Carlos Cidon o levou para a equipe esportiva. Na 1330, Chico Chagas se destacou como ponta de gol. E com a saída de Raimundo Lima da Equipe Legal, passou a bater ponto como setorista do Paysandu, mas também trabalhou no dia-a-dia de Remo e Tuna Luso. Chamado “Don Thico” pelo empresário argentino Raul Aguilera, passou por várias emissoras ao longo de quase 40 anos de carreira: Marajaoara, Clube, Maguari, Metropolitana e Timbiras de São Luís-Ma.   Na “Poderosa”, Chico apresentou por 14 anos o programa “As Ultimas do Esporte”, criado por Claudio Guimaraes. Ele chegou a cobrir jogos da seleção brasileira de futebol em amistosos oficiais, Copas da