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Mostrando postagens de julho, 2014

Aldo Moreno

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Na Rádio Metropolitana FM Aldo Moreno nasceu em Belém no dia 26 de Novembro de 1964. Ainda pequeno foi morar em Salvaterra, mas em 1971 seu pai foi transferido para Tucuruí e ali iniciou sua carreira em 1982, na Rádio Floresta, do empresário Zé Adão. Em 1985 se transferiu para Santarém. Ali o radialista ingressou na Tapajós FM. Mas o sonho do jovem Aldo Moreno era ingressar no rádio ao lado dos seus ídolos das emissoras tradicionais da capital paraense.  E não foi fácil. Com Jimmy Nith na Marajoara Já em Belém, Aldo trabalhou nas madrugadas da Liberal FM ao lado de Marcio Rabelo, hoje sucesso na 99 FM. Depois Moreno passou para Província. Ali trabalhou ao lado de outro grande comunicador, Assis Oliveira que foi diretor da Rádio Impereatiz-Ma, onde Aldo também trabalhou. Não tardou muito para Aldo Moreno ser chamado para ingressar a constelação da 100,9 fm. Nesta emissora ele foi apresentador do Super Tarde, de segunda a sexta. Nesta época o radialista também passou a

Os Cabuçus

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Lurdico e Vardico ( de vermelho) marcaram época no rádio de vários Estados.    Não dá para lembrar de um sem recordar do outro. Trata-se de dois primos que mais pareciam irmãos. Nilson e Pádua Borges nasceram em Macapá ( AP) e por 23 anos fizeram sucesso no rádio e na TV por onde passaram. E em Belém não foi diferente. Nascido em 13 de Outubro de 1964, Pádua, que faleceu na última quinta-feira, 17, era o Lurdico, seu primo Nilson, o Vardico. A dupla surgiu em 1992 e conquistou primeiro o público do Amapá com a irreverência de seus personagens, dois ribeirinhos nascidos na região Norte.  Lurdico e o primo Vardico eram conhecidos como Os Cabuçus. Juntos, os "Cabuçus" começaram protagonizando um programa de rádio na Antena 1 ( 102 FM) transmitido diariamente das 17h às 19h até o falcimento de Lurdico. Eles também estrelaram peças teatrais por meio da peça “O Bar Caboclo”, produzida pelo diretor Disney Silva, e o programa de televisão "Os Cabuçus na TV".

José Vieira

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Nascido em Irituia no dia 6 de Junho de 1961, José Maria Vieira começou sua carreira na Rádio Guajará AM, hoje Boas Novas, no início da década de 1980. Naquela época, com 18 anos, participou do programa revelando talentos, apresentado por Jota Serrão e que dava oportunidade para quem pretendia ser radialista. Desde criança, em sua terra natal, ouvia muito as rádios Clube e Marajoara, e gostava muito dos  Primazes da Notícia , apresentado por Antunes de Carvalho e Ronald Pastor, com quem ele teve o prazer de trabalhar na Rádio Cultura. Residindo em Belém, ainda adolescente para estudar, decidiu participar do programa do Jota Serrão(Guajará). Dos 20 candidatos, ficou entre os quatro finalistas. Desses, dois foram classificados, um para apresentador e outro para noticiarista. Na época, o Jota Serrão era também o locutor/noticiarista da Rádio Guajará e ainda trabalhava na Rádio Cultura do Pará como narrador esportivo, quando viajava sempre. Numa viagem longa que fez, o substituiu

Euclides Coelho - De volta aos bons tempos

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Euclides Coelho é uma cria das ruas que deu certo no rádio. Menino pobre na infância foi vendendo picolé que aprimorou a comunicação fácil que hoje faz sucesso no rádio e na televisão. Nascido em Belém no dia  24 de agosto de 1967, Euclides cresceu na Passagem Monte Alegre, no Jurunas, e está há 17 anos na RBA, onde é sinônimo de links ao vivo  seja em promoções da 99 FM ou na transmissão do Grandes Prêmios de automobilismo como GP de Fórmula 1, em São Paulo. Na TV ele pode ser considerado o rei do merchandising, divulgando com maestria muitos produtos nas atrações da TV.  Antes de chegar a 99 FM, em 1997, Euclides passou por outros prefixos,  com destaque para Rádio Jovem onde dividiu os microfones com Aldrin Gonçalves, Heider Galvão, Saulo Teixeira, entre outros. Nesta época, Valmir Rodrigues era o diretor da emissora.  Coelho também se destaca como dj e promotor de eventos. Suas festas na Play House são inesquecíveis, assim como o "De Volta aos Bons tempos&

Amaury Silveira - Resenha Policial

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A vida de repórter policial é cheia de imprevistos, aventuras e riscos. Entrevistar criminosos perigosos que estão presos faz parte da profissão, agora imagine fazer este trabalho por décadas. O repórter da RBA, Amaury Silveira iniciou na reportagem policial em 10 de Novembro de 1970. Amaury Silveira trabalha no grupo RBA há mais de vinte anos e é repórter do jornal Diário do Pará, da Rádio Clube do Pará e também da TV RBA. O comunicador já trabalhou em outras rádios famosas, como a Guajará, Marajoara, Maguari, Difusora e Liberal. Trabalhou também nos jornais O Estado do Pará,  O Dia, A Província do Pará e O Liberal. O repórter destaca que durante todos esses anos de reportagem o que mais lhe causa emoção é quando o caso envolve crianças. "Nesta profissão aprendemos a ser frios, acompanhamos tantas coisas, que com o tempo nos acostumamos com tal frieza porém, quando vejo que a matéria trata de crianças violentadas ou mortas, muitas vezes por seus próprios familiares, fic

Teodorico Rodrigues - O Papa da Arbitragem

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Teodorico Rodrigues Cardoso nasceu em 1928, na capital paraense. Além de árbitro, ele também foi tenente da Polícia Militar. Mas foi mesmo no esporte que Teodorico Rodrigues ganhou grande destaque e entrou para a história. A carreira dele como árbitro começou na década de 60, estendendo-se até meados da década seguinte. Nesse período, ele apitou por 14 vezes o clássico Re–Pa. Ao encerrar os trabalhos como juiz de futebol, Teodorico virou comentarista de arbitragem, tendo passagens pela Rádio Clube do Pará e Rádio Marajoara, onde atuou por cerca de 20 anos e se aposentou, nos microfones, em 2002. “O Teodorico tinha uma marca registrada que era o grito de ‘gol legítimo’ que ele soltava após a marcação de um gol”, conta Jorge Luiz, que trabalhou por muitos anos com o ex-comentarista. E Teodorico possuía bem mais que uma marca, ele também ficou bastante conhecido pela maneira como comentava os lances da arbitragem, sempre inserindo uma dose de humor na maioria dos lances das partid

Carlos Alberto Melo - Plantão Bola de Ouro

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  Carlos Alberto Melo é o Plantão Bola de Ouro dos Titulares do Esporte. Trata-se de um dos mais bem informados na categoria rádio escuta em atividade no Pará. Nascido em 7 de Agosto de 1962 no município de Palácio de Castro-AC, Carlos Alberto Melo de Alverga começou no rádio em 20 de Março de 1988 NA Rádio Marajoara AM. No início, Carlos Alberto era estagiário no Plantão Esportivo, comandado por Toninho Silva, de segunda a sexta, de 23h a 0h, na época “e eu entrava nos 10 minutos finais do programa”, recorda Melo aos risos. Na história de Carlos Alberto tem dois nomes de grande importância, principalmente no início. Carlos Ferreira e Guilherme Guerreiro. O primeiro por levar Melo para o rádio, por isso considerado padrinho. O segundo por dar a primeira oportunidade nos microfones. E vale ressaltar também que pelas mãos de Guerreiro surgiram vários nomes do rádio na atualidade. Em Dezembro de 2007 passou para Rádio Liberal AM, trabalhando com José Maria Trindade que apresent

"Qual é o nome deeeeeeeeeeeeeele? Ventinho

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Raimundo Nascimento Farias é um gigante de pouco mais de um metro e meio e mais de 70 anos de idade. Conhecido como “Ventinho”, esta figura franzina já faz parte do folclore do rádio paraense através de vinhetas inesquecíveis nas transmissões da Rádio Clube. “Quem fez o gol, heiinnn, garoto?”, “Eu chooooroooo…”, “Cara bacana, heinnn?” são jargões no dia-a-dia da torcida paraense.  Era 1963 quando Ventinho começou a trabalhar em rádio. Naquela época ele trabalhava com o Carlos Estácio e com o Fontes Filho (já falecido). Desde então, está no lugar onde gosta de trabalhar, no setor de esporte da Rádio Clube. Além do trabalho de serviços gerais na Rádio Clube, Raimundo recebeu a missão de percorrer diversos bairros de Belém para pegar resultados de jogos a serem noticiados na própria Clube ou no jornal Diário do Pará. Na década de 70 Ventinho participou de programas de sucesso na Rádio Clube, entre eles: “ Regatão vem aí” e   “Improviso, a fórmula 1 do sucesso”, ambos

Jimmy Nith - Rádio Planeta

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Hamilton Pantoja Ferreira, o Jimmy Night, nasceu em 12 de Novembro de 1958. Fazia 44 anos da morte do grande poeta Augusto dos Anjos que entre tantos versos conhecidos escreveu que sobre a esperança, que por obra do destino é a principal característica deste artista da comunicação paraense. E foi norteado pela esperança que Jimmy passou pela infância difícil no bairro do Guamá até se tornar um profissional completo (Dj, produtor, animador, repórter e locutor anunciador). Jimmy Night começou na profissão em 1975. Ele já trabalhou na Rauland FM, Radio Carajás FM (hoje Diário), Radio Cidade Morena( agora Jovem Pan), 100,9FM ( atualmente Mix-Belém FM) do sistema Marajoara de Comunicação e Super Marajoara AM 1.130, onde labuta atualmente. Segundo Jimmy, a rádio AM é uma experiência fantástica. “O locutor se torna formador de opinião e útil a sociedade”. Jimmy Night também divide seu tempo atualmente com a sua Rádio Web (www.radioplanetaonline.com), o que para ele é o radio do futu

Jesiel Lima

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Jesiel Lima cresceu trabalhando duro para ajudar no sustento da família. Ele queria brincar com as outras crianças mas a necessidade o levou para as ruas, aos seis anos, vendendo chope, cocada e balão. E para amenizar seu dia-a-dia ele se divertia simulando apresentar programas de rádio. Entre uma venda e outra de seus produtos Jesiel anunciava músicas e como não sabia nada de inglês, inventava nomes para jogadores, ensaiva grito de gol, a leitura dos comerciais, etc. Depois de algum tempo, em 1991, seu sonho se concretizava ao iniciar a carreira apresentando um programa numa publicidade das 8h as 12h. Em 1995 passou para a Rádio Modelo AM, de Castanhal. Entretanto faltava algo o rádio esportivo. Foi quando em 1997 passou a cobrir a Tuna Luso Brasileira. Dois anos depois fez Jesiel fez sua primeira narração esportiva, no jogo Moto Clube ( MA) X Venus (Pa), pelo Brasileiro da Série C. Dai pra frente não parou mais, tendo narrado grandes jogos das principais divisões do futebol

Assis Oliveira

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Uma das melhores vozes do rádio paraense, Francisco Assis Oliveira Pinto nasceu em São Francisco do Pará no dia 31 de Dezembro de 1951. E já são 40 anos de respeitados anos nos microfones.  No final da década de 60 ele ainda tinha muitas incertezas sobre que caminho profissional seguir. E foi gravando sua voz que passou a pensar na carreira de radialista. “Eu tinha uns 17 anos quando gravei com alguns amigos a minha voz e achei legal”, conta ele que ainda ingressou no Exército e via seu sonho da locução se distanciar, mas quis o destino que ao deixar a farda conseguisse um emprego de auxilar de escritório na Rádio Guajará em 1972. Assis lembra que admirava o trabalho dos locutores quando passava pelo estúdio. Decidiu então fazer um teste e como já inglês fluentemente, mais o talento, foi selecionado. Ali conviveu com outros grandes nomes, em especial o mito Paulo Ronaldo. Com o tempo Oliveira passou pela Liberal, Cultura e Cidade Morena e correspondente da Rádio Globo em Bel

Toninho Silva o narrador Icoraci

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Toninho Silva é o único narrador esportivo nascido e criado em Icoaraci, onde reside com a família até hoje, casado, pai de família que se tornou profissional de imprensa em 1988, na Super Rádio Marajoara AM pelas mãos de Américo Gomes e Guilherme Guerreiro. Formado em Comunicação Social e Administração de Empresas e como ele mesmo diz, torcedor do Pinheirense e Santa Rosa. Depois de passar 11 anos na Super Marajoara, em 1999 foi contratado pela Radio Liberal AM, hoje Liberal CBN, onde está há 15 anos. Toninho Silva já foi eleito uma vez Bola de Ouro pela imprensa nacional, indicado pelo confrade Carlos Alberto de Alverga.

Hamilton Pinheiro - "Comandante HP"

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  Hamilton Pinheiro da Costa nasceu em Nova Timboteua no dia 19 de Abril de 1948. No rádio, ele foi plantonista esportivo, dividindo com Zaire Filho a apresentação de programas especiais aos domingo, com audiências elevadas. Profissional completo, Hamilton marcou com memorável atuação sua passagem também pelo telejornalismo e por assessorias de imprensa. . Sua primeira passagem pela Rádio Cultura foi entre 1984 e 1995, retornando à casa em 2006.A presença marcante nas chefias dos meios de comunicação paraenses lhe rendeu o apelido de "Comandante HP".  Hamilton Pinheiro ia completar este ano 50 anos de jornalismo e 65 de vida. Muito querido pelos amigos, tinha como frase de efeito “Prossiga, Comandante!” que ganhou até comunidade no Orkut. O jornalista e radialista HP foi gerente de jornalismo da Rádio Cultura do Pará. Ele faleceu em 10 de Janeiro de 2012. Hamilton sofria de problemas pulmonares provenientes de uma pneumonia que teve em dezembro de 2011. Desde a doe

Almir Silva - “O Alô, Alô Interior”

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  O cearense Almir Silva estourou na comunicação pela Rádio Difusora de São Luiz do Maranhão. Naquela época, final dos anos 50, o sinal desta emissora entrava muito bem em Belém. O programa “Bom dia Maranhão” era sinônimo de audiência e credenciou o comunicador na transferência para a capital paraense nos anos 60. Considerado um dos maiores nomes da história do rádio no Pará, Almir Silva, também ficou famoso como repórter. Quando trabalhava na Rádio Guajará foi ele quem noticiou em primeira mão as indicações feitas pelo general Taurino Rezende, de Jarbas Passarinho e Alacid Nunes, para ocuparem respectivamente os  governos Estadual e Municipal. Amigo do Rei Existem poucos registros da vida deste artista dos microfones. Sabe-se que ele era amigo pessoal do cantor Roberto Carlos. O maior cantor romântico do Brasil, quando iniciou na carreira teve uma viagem cancelada para o Centro-Sul brasileiro quando estava em Belém e ouvindo o rádio reconheceu a voz de Almir Silva por quem

Alex Siqueira – Show do Papaaaaaaaaaaaaaaaai!

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  Alex Siqueira, o “Papaaaaaai”, tem a comunicação alto astral, bem humorada, jovem, o que ele prefere chamar de atual. E é este carisma que ele leva para os microfones da 99 FM, todas as manhãs com o programa Alô Belém entre outros sucessos de audiência. Nascido na capital paraense em 1 de dezembro de 1973 e atualmente residindo nas terras Ananins, Siqueira já se notabiliza como um dos mais criativos radialistas da nova geração, escrevendo em 15 anos de carreira seu nome entre os grandes do rádio. Fã de Julinho Mazzei (músico e radialista que revolucionou a comunicação em rádio FM no Brasil), Alex desde criança ficava horas de ouvido colado a um radinho que tinha em sua casa. Na época o time de estrelas da Cidade Morena FM (hoje Jovem Pan) era um dos motivos. Entretanto nem sonhava seguir carreira, embora já se expressasse muito bem e fosse o animador oficial nas chamadas festas americanas, com amigos, onde todos os convidados levam comidas e bebidas para serem consumidas. O t