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Mostrando postagens de dezembro, 2014

Francisco Urbano

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Se o ex-craque Paulo Roberto Falcão chegou a declarar que "o jogador de futebol morre duas vezes. A primeira, quando para de jogar", pode-se dizer que o radialista nasce duas vezes. A última, quando estreia no rádio. No caso de Francisco Urbano, nascido em Belém no dia 6 de Junho de 1957, a estréia nos microfones se deu em 1986, na Rádio Clube do Pará, quando esta funcionava no Travessa Curuzu. "Comecei no programa Plantão da Meia Noite, apresentado por José Lessa. Nesta época também tinha na equipe o professor Beraldo Francês. Mas posso ressaltar que muitos radialistas foram importantes na minha formação como profissional, mas citar nomes seria correr o risco de deixar alguém de fora", relembra ele. Além da Rádio Clube, Francisco também trabalhou em outras emissoras: Rauland, Liberal e Marajoara. Ao longo de sua carreira, ele sempre trabalhou ligado ao esporte, sobretudo o futebol. Dentre os destaques da carreira deste radialista esta a cobertura do jogo Bra

Nilton Cesar - "O Indomável"

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Entrevistando o craque Pikachu Nilton Cesar, também conhecido como "O Indomável",   nasceu em 14 de Dezembro de 1973. Foi setorista da Tuna Luso. Mas foi ao noticiar, nos microfones da Super Marajoara AM, o dia-a-dia do Paysandu que ele escreveu seu nome na história do rádio paraense. Este, aliás, é o orgulho de Nilton. Já são mais de 13 anos acompanhando o time de coração, diariamente. "O bicola é o time que mais glórias deu ao futebol paraense, o maior detentor de títulos no futebol estadualç além de centenário, possui a maior torcida do Norte. Será que alguém tem dúvida disso?", indaga o repórter. Entre os muitos furos de reportagem, Nilton foi o primeiro a noticiar a contratação do craque Wandick Lima pelo Paysandu, que anos depois se tornaria presidente do clube. "A notícia era tão importante na época que ele entrou no lendário programa policial "A Patrulha da Cidade", já que a "Sentinela Esportiva" já tinha terminado. Com Die

Haroldo Caracciolo - "que lambada da boa"

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  "Vai Ai Uma Lambada" !! Era o "pedido" na década de 1960/70, do radialista Haroldo Caracciolo, para que os donos de bares colocassem uma dose de Cachaça/Pinga, aguardente no seu copo para beber. E com esse bordão (uma expressão comumente repetida por alguém, ou alguma atitude repetida, sempre em uma determinada situação. Também serve para facilitar a identificação de diversos personagens no meio humorístico/artístico), o radialista que muito jovem se viciou na bebida alcoólica, pedia para os atualmente chamamos de DJ, seus companheiros de rádio, já na década seguinte de 70, que eles colocasse uma música para os ouvintes, geralmente músicas do Caribe chamadas de Merengues. E quando ele usava esse bordão na rádio, saia rapinho para degustar uma lambada. Tomava e levantava os braços estalando os seus dedos. "que lambada da boa".  Haroldo Caracciolo por grandes emissoras, onde despontou seu talento. Destaque para a Rádio Liberal no início da década de

Janjo Proença - Jovem Pan

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    João Augusto Proença, o “Janjo” marcou sua história no rádio atravpes da Rádio Cidade e da Jovem Pan. De riso solto, descontraído, a história de Janjo e sua família se confundem com boa parte da Comunicação radiofônica no Pará. Seu avô era Edgar Proença que juntamente com dois amigos, Roberto Camelier e Eriberto Pio, trouxe para Belém, no final da década de 20 do século passado, a primeira emissora de rádio e a quinta em todo o Brasil. Ou seja, a legendária PRC-5, a “voz que falava e cantava para a planície” nasceu na família Proença. Na família também nasceram outros radialistas, Edyr Proença e os irmãos Edyr Augusto e Edgar Augusto. "Já adulto, comecei a discotecar. Trabalhei como DJ – era moda – e eu já era de rádio...", conta ele  que ainda acrescenta ter  passado boa parte de sua vida dentro da discoteca da Rádio Clube (que sucedeu a PRC-5, ). "Eram mais de 30 mil vinis ali e foi meu primeiro emprego. Era uma coisa que o papai tinha, se a gente quisesse tr

Beth Dopazo - Multitalentosa da comunicação

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  Bernade Dopazo de Vasconcelos, mais conhecida como Beth Dopazo nasceu em 16 de agosto de 1964. Formação em filosofia, com especialização em marketing. Multi talentosa na comunicação, Betty transita com maestria no marketing, rádio, teatro, televisão, cinema, fotografia. Mas no rádio ela iniciou em 1986 na Rádio Cultura Onda Tropical, aprovada no teste da Iara Brasil, atriz e locutora. Seu primeiro emprego, ao mesmo tempo em que estava em cartaz como protagonista na peça 'A Mulher Sem Pecado', de Nelson Rodrigues, produção do Grupo Experiência. "Gosto de televisão como se fosse rádio. Tem que ser espontâneo, improvisado. Não gosto do jornalismo. Eu gosto da produção, de trabalhar criando a cada dia, exercitando-me', explica. No cinema, grávida, foi figurante na película a Floresta das Esmeraldas, dividindo o espaço com a atriz paraense Dira Paes. Na televisão, apresenta programas especiais na cultura. Conheceu ainda, o funcionamento da então Rádio Cidade. No