Agripino Furtado
Ele vendia picolé nos campos de futebol
quando se cruzou com Jurandir Bonifácio, em 1973, no Baenão, e em conversa com
o consagradíssimo Juruca falou do sonho de ser repórter esportivo.
Jurandir acreditou nele e depois de varias apresentações, Agripino chegou aos
corredores da Rádio Marajoara e em 73 começou a trabalhar como setorista da
emissora na Vila Olímpica, e em 1974 chegou a Curuzu, onde se encontra até
hoje, empunhando o microfone da Rádio Liberal-AM.
Agripino deixou na década de 80 a UFPA para se dedicar a profissão e assim acompanhar o PSC pelos campos de Brasil.
Ele é o mais icônico repórter esportivo brasileiro pela aplicação profissional. Não fez e nunca fará a linha dos chamados "propagandistas" do rádio, permanecendo com sua postura sacerdotal.
Fonte: José Maria Trindade
Agripino deixou na década de 80 a UFPA para se dedicar a profissão e assim acompanhar o PSC pelos campos de Brasil.
Ele é o mais icônico repórter esportivo brasileiro pela aplicação profissional. Não fez e nunca fará a linha dos chamados "propagandistas" do rádio, permanecendo com sua postura sacerdotal.
Fonte: José Maria Trindade
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