Paulo Fernando – Bad Boy

Nascido em 17 de Agosto de 1970, em Belém, Paulo Fernando dos Santos Ferreira é “Chumbo Grosso”. Esta expressão que dá nome a uma coluna que ele tem em uma rede social o define plenamente. Seus comentários no esporte não buscam agradar, e sim, dizer a verdade doa a quem doer.  Isto pode ser uma das marcas dede comunicador tão querido pelo público apaixonado por esporte. Independente da torcida, sua língua afiada ultrapassou os limites das narrações esportivas para chegar a TV e a internet e até a advocacia.
Equipe Clube pronta para as semifinais da Copa do Brasil.
Era 1994_ Copa do Mundo dos E.U.A. ­ ­_ quando na Rádio Marajoara AM, o Bad Boy deu o pontapé inicial em sua carreira. Antes disso, passou 2 meses como estagiário na Rádio Clube do Pará. Nesta época, a emissora não passava por um bom momento financeiro e por, isso Paulo Fernando foi dispensado. Chegando a Marajoara AM, cujo núcleo de esportes a época era comandado por Guilherme Guerreiro, sua contratação foi efetivada e ali as transmissões esportivas ganharam o estilo peculiar deste artista dos microfones. Paulo ficava na Sala Nacional e Internacional e depois guindado a setorista da Tuna Luso Brasileira, no início de 1995. O passo seguinte foi cobrir como setorista o dia-a-dia do Paysandu. No final deste ano, com a transferência de Guerreiro para a Rádio Clube AM, Bad Boy foi convidado a também mudar de emissora, onde permanece até hoje.
Expressões como “Abre o teu bocão!”, “Pombo com pombo e urubu com urubu” passaram a ser utilizados pela galera que acompanha futebol. Entretanto, uma frase criada pelo companheiro de transmissão Mauro Borges “Lisos abandonem o futebol” também se tornou muito popular.
Este advogado cujo talento vem de berço, filho de Fernando (Gogó de Ouro) e Renê Ferreira ainda tem muito a contribuir para o rádio pelo talento transpirante, habilidade de fazer o torcedor se sentir nas transmissões esportivas como se estivesse nas antigas gerais de estádio de futebol. Paulo Fernando também tem muito a ensinar, aos risos, a quem está iniciando na crônica esportiva. “Se gosta de passar o domingo com a família, churrasco no final de semana, almoçar com o papai é melhor nem abraçar esta carreira de jornalista esportivo porque se não vai complicar porque todo dia é trabalho, sem feriado”. 




  




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