JR Avelar – Lenda viva da reportagem policial

No início como repórter do PSM



Ugui Gama de Avelar ou JR Avelar é apontado como a lenda viva da reportagem policial paraense e serve de exemplo para gerações de repórteres de rádio, TV e impresso. Nascido na fazenda Teso Comprido no município de Cachoeira do Arari na Ilha do Marajó, filho de Normélia Figueiredo Gama de Avelar e Raimundo Seabra de Avelar Filho (seu Doca já falecido) e como referência neto de Alcides Gama o “Peixe Agulha” (já falecido).
Avelar estudou no Grupo Escolar Delgado Leão e na Escola Municipal José Rodrigues Viana em Cachoeira do Arari e posteriormente ao mudar-se para Belém, completou seus estudos na Escola Municipal Maria Luiza Pinto na Sacramenta, Colégio Alfredo Chaves no bairro de Nazaré, Escola Técnica Federal do Pará onde se formou em Telecomunicações.
Mudou-se para a capital para completar estudos com 16 anos e já em Belém JR Avelar ingressou na área comercial, na extinta Joalheira Sul-Americana, entrando cobrador, depois guindado a vendedor, saindo com gerente da carteira de crédito. Também trabalhou na Eletrônica Astel Ltda. até ingressar na rádio Marajoara há 30 anos. Era o ano de 1984.


Trajetória de sucesso

Nos tempos de TV Guajará
A vida desta lenda do rádio começou com pequenas falas no programa Super Baile apresentado pelo radialista Linoberto Rodrigues_ o “Bareta”_ depois descoberto por José Travassos e Antunes de Carvalho passou a fazer reportagens até que o radialista Augustinho Monteiro o convidou para fazer dupla em um programa aos domingos na Rádio Clube do Pará.
Na área do jornalismo Avelar foi apresentador de programas nas rádios Marajoara AM. Guajará AM e FM e TV Guajará, Rádio Rauland e atualmente na Rádio Clube do Pará, na qualidade de repórter policial.
Na televisão JR Avelar exerceu as funções de repórter, apresentador de telejornal e programas policiais e diretor de jornalismo nas rádios e TV Guajará já extintas. Destacou-se na TV na queda do edifício Raimundo Farias e nas reportagens sobre a queda de um avião no Mato Grosso caso que ficou conhecido como “Comandante Garcez”. E ao longo destes anos, a polivalência do menino que saiu de Cachoeira para escrever seu nome na comunicação paraense o colocou destacado em várias atividades.

Entrevistado por outro grande do jornalismo policial, Adamor Filho.
  • Colunista do Jornal de Ananindeua
  • Repórter e depois editor-chefe por oito anos do Jornal Popular
  • Diretor de redação do Jornal Repórter Rural
  • Colunista e redator do Jornal Folha de Ananindeua
  • Redator-chefe do jornal Tribuna do Pará
  • Diretor do Jornal Folha de Santa Izabel do Pará
  • Secretário de comunicação na Prefeitura Municipal de Ananindeua nas gestões dos prefeitos Fernando Correa e Rufino Leão.
  • Assessor de imprensa na Câmara Municipal de Ananindeua
  • Secretário de Turismo na Prefeitura Municipal de Curuçá.
  • Coordenador do Plano Diretor Urbano dos municípios de Anajás e Acará.
  • Atuou como assessor de imprensa da Prefeitura Municipal de Anajás na gestão de 8 anos do prefeito Edson Barros.
  • Atuou com presidente do Izabelense Atlético Clube no campeonato paraense da Primeira Divisão 1994.
Entrevistando Lopo de Castro

Títulos recebidos:
Comenda que leva o nome do jornalista em Cachoeira do Arari
·       Cidadão de Anajás por indicação do vereador Pedro Mesquita.
·       Cidadão de Ipixuna do Pará por indicação do vereador Carlinhos.
·       Cidadão de Breu Branco por indicação do vereador Adinoel dos Santos.
Recebendo a maior comenda do Estado, a Medalha Tiradentes.
·       Mérito Tiradentes a maior comenda entregue a um civil outorgado pela governadora Ana Julia Carepa.
·       Comendas de reconhecimento pelo trabalho junto a Polícia Militar dos Batalhões: 1º, 2º, 10º, 20º BPM, 1ª CIPM do Mosqueiro, 8ª CIPM da Vigia, 5º Grupamento do Corpo de Bombeiros do Pará, Amigo da Polícia Civil.
·       Em 2014 teve o nome indicado para a comenda “J. R. Avelar de jornalismo” que passa a homenagear profissionais que se destacam em várias atividades no município de Cachoeira do Arari.

Atualmente JR Avelar exerce suas atividades como repórter policial da Rádio Clube do Pará, Jornal Diário do Pará e RBA/TV. Entre os trabalhos policiais de grande repercussão se destacou no caso “Irmãos Novelino” acompanhando durante 12 dias as buscas e esteve nas prisões de todos envolvidos e na chacina que vitimou seis adolescentes em Icoaraci, além da cobertura exclusiva fotográfica do nascimento das crianças siamesas no município de Anajás.
Sendo entrevistado por Carlos Castro
Autor de dezenas de reportagens especiais aos domingos no Diário Polícia onde investiga e aborda casos policiais emblemáticos.
Versátil o profissional de comunicação apresentou programas com músicas do passado, além de apresentação de programas jornalísticos como o Clube da Manhã e Resenha Policial substituindo seus apresentadores titulares.
Com 30 anos de profissão o jornalista J. R. Avelar não pensa em parar. Temido pela bandidagem o profissional tem o respeito da população do Estado do Pará que acredita no trabalho sério e sem maquiagem que o mesmo aborda sempre com a marca da EXCLUSIVIDADE que o caracteriza como um grande profissional da comunicação paraense.


Ficha técnica

Com sua grande companheira, a esposa Dinalva Santiago
Nome: UGUI GAMA DE AVELAR
Pseudônimo: J R Avelar
Idade: 58 anos
Profissão: Jornalista
Contato: 9999-4742 / 8239-8693/ 8863-7863
Casado com a IPC Maria Dinalva Sousa de Avelar
Twether: @imprensaavelar
Wahtsap: 9369-5533


Trabalho: Grupo RBA de Comunicação há 15 anos




















Comentários

  1. A força não vem de vencer. Suas lutas desenvolvem suas forças. Quando você atravessa dificuldades e decide não se render, isso é força. Parabéns meu amigo por essa força que lhe conduz nas árduas batalhas da vida.

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  2. Parabéns a migo e que Deus sempre ilumine seus caminhos um grade Abraço. Ferreira

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  3. Parabéns a migo e que Deus sempre ilumine seus caminhos um grade Abraço. Ferreira

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  4. to chorando aqui com historia desse grande homem eu como estudante de jornalismo,tenho ele como referencia pra seguir minha carreira

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  5. to chorando aqui com historia desse grande homem eu como estudante de jornalismo,tenho ele como referencia pra seguir minha carreira

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  6. Este comentário foi removido pelo autor.

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  7. Tive a oportunidade de conhecer pessoalmente o J. R. Avelar em 2007, quando participava do programa Clube da Jovem Guarda apresentado pelo amigo Narcizo Corpes. Sempre um reporte atuante que corre atrás da notícia.

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  8. Sempre o achei tosco e exibicionista. Achei que ele fizesse o tipo da maioria dos jornalistas clichês da atualidade, mas me enganei.
    Esse sim é um exemplo de jornalista, um ícone do jornalismo policial no estado do Pará e um exemplo de perseverança pela sua origem humilde e carreira brilhante.

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  9. Muito bom esse profissional da imprensa paraense. Como repórter policial é o melhor do estado do pará.

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